É só copiar e colar as suas frases preferidas, e também podem ser enfeitadas com caracteres e símbolos!
A suspeita e o ciúme são como venenos empregados na medicina. Se pouco, salva. Se muito, mata.
O ciúme, o receio de deixar, o medo de ser deixado são as dores inseparáveis do declínio do amor.
O ciúme é o pior dos monstros criados pela imaginação.
A suspeita é conselheira dos prudentes e dos discretos.
Os ciumentos não precisam de motivo para ter ciúme. São ciumentos porque são. O ciúme é um monstro que a si mesmo se gera e de si mesmo nasce.
Da vida, o amor é o mel, do amor o ciúme é o fel.
Um acesso de ciúme pode levar um homem a cometer ações tão indignas, que, uma vez passada a vertigem da suspeita, ele se encontre grandemente envergonhado.
Se a mulher se irrita com o homem ciumento, muitas vezes isso sucede porque ela não se decide sobre se tal ciúme é homenagem ao seu amor ou ofensa à sua virtude.
Por sua natureza e seus efeitos, o ciúme se aproxima da inveja. Porém, entre ciúme e inveja permanecem algumas diferenças. Na inveja, sentimos que outros possuem um bem que desejamos para nós, enquanto no ciúme defendemos um bem que julgamos nosso e que não desejamos ver partilhado com outrem.
Para o ciumento, é verdade a mentira que ele vê.
Os ciumentos sempre olham para tudo com óculos de aumento, os quais engrandecem as coisas pequenas, agigantam os anões e fazem com que as suspeitas pareçam verdades.
O ciumento acaba sempre encontrando mais do que procura.
O ciúme, que parece ter por objeto apenas a pessoa que amamos, prova que na verdade que amamos só a nós mesmos.
O ciúme da mulher, de quem se espera amor, é uma revelação agradável, ainda mesmo que valha pouco para a felicidade do coração.
Ciúmes é medo disfarçado em amor.
As mulheres não gostam do ciúme do homem que não amam, porém lhes desagrada bastante que o homem amado não demonstre algum ciúme.
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